Está nas nossas MÃOS CURAR um DOENTE

Campanhas em Acção

Dia Mundial da Água

22 de Março de 2024

Estimados Amigos e Benfeitores,

Uma em cada três pessoas não tem acesso a água potável. A APARF quer continuar a ajudar a resolver este problema, que é de todos. Queremos fazer parte da solução.
Aproxima-se mais uma data de sensibilização e consciencialização social e humanitária, 22 de Março – Dia Mundial da Água. Relembra-nos a ONU da importância desse bem essencial à vida, a que todos temos direito, mas que 1 terço da população mundial não tem acesso a água limpa. A água é um bem inestimável, todos sabemos. Sem água não há vida.
Sem água as doenças proliferam com uma celeridade assustadora. Sem água, as infecto-contagiosas encontram terreno propício à propagação e à concentração de surtos. É impossível imaginar o dia-a-dia sem água potável para beber, para cozinhar, para a higiene, etc., mas há quem não tenha acesso a esse bem.
Todos os anos, 297 mil crianças com menos de 5 anos morrem devido à diarreia associada a água imprópria, à falta de saneamento e de higiene. Saneamento deficiente e água contaminada também estão ligados à transmissão de doenças como cólera, disenteria, hepatite A, lepra e febre tifóide.
No ano passado a APARF apoiou 4 projectos de captação e armazenamento de água limpa, em locais de seca, beneficiando milhares de pessoas nas suas comunidades. No ano 2024, porque é crucial, queremos continuar a apoiar projectos de abastecimento de água às populações, pois a doença da lepra, que estamos empenhados em erradicar, é mais difícil de combater em regiões sem água. Fornecer água insere-se na estratégia e objectivos da prevenção e cura da doença.
Em nome de todos os beneficiários expressamos a nossa gratidão e continuamos a contar com a sua ajuda. Nós queremos continuar a ajudar “os mais pobres dos pobres”.

71º Dia Mundial dos Doentes de Lepra

28 de Janeiro de 2024

A celebração do Dia Mundial dos Doentes de Lepra será já no dia 28 de Janeiro e a Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau quer comemorar a data sensibilizando as pessoas para esta doença que sendo milenar continua a disseminar-se nos nossos dias.
Os efeitos da guerra, o aumento de nível de vida e as dificuldades já sentidas com a pandemia, não permitiram desacelerar a evolução da doença que consome e destrói centenas de milhares de pessoas todos os anos em todo o mundo. Se em Portugal a doença da lepra está erradicada, surgindo esporadicamente um ou outro caso importado de países endémicos, existem países, com grande incidência nos de língua oficial portuguesa (PALOP’s), onde a falta de condições mínimas para viver, a falta de diagnóstico precoce e de tratamento da doença cria danos irreversíveis no doente.
Enquanto existirem pessoas a viver sem condições mínimas de dignidade, à margem da sociedade, ou simplesmente esquecidas e abandonadas por terem contraído uma doença – a doença da lepra – a APARF vai continuar a trabalhar, e a precisar da sua ajuda, para poder apoiar projectos anti-lepra que tratem, curem e dêem voz às “minorias mais oprimidas e amarguradas do mundo», como lhes chamou R.F.
Só com a sua generosidade poderemos melhorar a qualidade de vida de tantos doentes sem deixar ninguém para trás. Contamos consigo para nos apoiar e divulgar o nosso trabalho junto dos seus familiares e amigos.
Juntamos alguma documentação e lista de material para a Campanha/2024. Não hesite em requisitar.
Os donativos podem ser enviados por vale de correio, transferência bancária, cheque ou multibanco, e todos os recibos são dedutíveis no IRS.
“Ainda há, e continuará a haver por muito tempo, doentes de lepra. Mas nunca mais deverá haver «leprosos».” (Raoul Follereau)

Os donativos podem ser enviados por vale de correio, transferência bancária, cheque ou multibanco, e todos os recibos são dedutíveis no IRS.

Organizai a epidemia do bem. E que ela contamine o mundo!” (Raoul Follereau)

Contamos com a sua generosidade para promover, divulgar e incentivar as pessoas conhecidas e amigas a colaborarem com a APARF. Só consigo conseguiremos chegar a quem precisa.